Ela revolucionou o tratamento de queimaduras na medicina brasileira, em uma técnica inovadora que, iniciada na Universidade Federal do Ceará, hoje ganha cada vez mais destaque em institutos de pesquisa e hospitais de várias partes do mundo.
A pele da tilápia é, desde 2015, protagonista de um número crescente de investigações científicas, com abordagens que ampliam suas possibilidades de emprego na veterinária, no tratamento de úlceras, em cirurgias de reconstrução vaginal e na redesignação sexual, entre outros. Agora, após oito anos de avanços, os estudos com esse material acabam de garantir a sua primeira patente no Brasil.